Falar sobre seguros é tão corriqueiro que, por vezes, achamos que já estamos completamente por dentro do assunto. Isso porque, quem é que nunca fez um seguro de carro ou pensou no seguro de vida como uma proteção para seus entes queridos? Mas, alguns detalhes desconhecidos podem atrapalhar o cliente na hora da contratação do serviço e acabar causando mal-estar no momento de acionar a seguradora para o ressarcimento.
Aqui, pretendemos esclarecer algumas das dúvidas mais recorrentes sobre Seguro Residencial. Para começar, o Seguro Residencial pode ser contratado para proteger o seu patrimônio, seja ele uma casa ou um apartamento.
Uma fonte importante de dúvidas e muitos mal-entendidos é o LMI: o Limite Máximo de Indenização, que se refere ao valor máximo que a seguradora deverá pagar no caso de ressarcimento. O LMI é calculado para assegurar a reposição do bem e é igual ao valor atual do imóvel. O cálculo é feito a partir dos valores: quanto custaria para reconstruir a casa, com os mesmos materiais e mesmo desenho arquitetônico, sem calcular o valor de terreno ou da localização. Mas o cliente, muitas vezes, pretende fazer um seguro da sua residência no valor de venda, o que acaba impossibilitando a contratação. Por exemplo, uma casa no bairro nobre da cidade, com seu terreno e valor de localização, vale no mercado imobiliário um milhão de reais. Quando vamos contratar um seguro residencial para essa casa, o LMI equivale a 300 mil reais. O seguro é pensado para repor o bem, não para gerar lucro.
Outra dúvida recorrente é sobre os bens contidos na residência como móveis, eletrodomésticos etc. A cobertura pode incluir apenas o prédio, a parte de estrutura; pode incluir apenas o conteúdo, eletrônicos móveis e outros bens ou pode ser uma apólice que inclua ambos.
A nossa dica é: converse com uma empresa de sua confiança, que irá estudar a melhor opção de apólice para você.
Comunicação - Espaço 3 Imobiliária e Incorporadora.
